Bom dia, pessoal!
Tudo beleza? Fevereiro já chegou e aqui estamos com a terceira entrevista do ano! Estou gostando muito dos retornos que as entrevistas estão nos dando. Queria agradecer muito aos entrevistados por serem tão gentis e também com os leitores por comentarem e compartilharem esse conteúdo. É muito importante pro Estúdio, acreditem! Esse mês entraremos no ramo literário da coisa. Aliás, não só literário pois o entrevistado também desenha quadrinhos! O nome da fera é Waldenis Lopes!
Para quem ainda não conhece o rapaz, a principal história em quadrinhos dele se chama Utopian, e foi publicado em formato de one-shot na revista Mangá Pride, além de estar mais completa para leitura online. Ao mesmo tempo, enquanto cria seu mangá, o Waldenis também adora escrever e está se aventurando no mundo dos livros e está debutando com a sua mais nova obra "O Shopping Mendo". Com a ajuda do Clube dos Autores, que auxilia bastante os novos autores imprimindo suas obras sem custos, o livro já está disponível para venda e é uma ótima história de suspense e terror. E muito mais coisas vem por aí, pois o nosso entrevistado é um poço de criatividade!
Enfim, sem mais delongas, vamos ver a entrevista na íntegra!
Estúdio Armon: Olá,
Waldenis! Antes de começarmos a entrevista,
você é escritor, mas também desenha e cria seus mangás próprios. Como você
prefere ser conhecido? Waldenis, o escritor ou Waldenis, o desenhista?
Waldenis Lopes: Olá! Bem, na verdade eu não sei. As duas áreas me
interessam muito, são coisas que amo fazer. Se for para escolher como eu
gostaria de ser conhecido, seria como Waldenis, o artista. Se encaixa em ambos
os termos! Mas algumas pessoas já me conhecem por “Owl” que é como eu assino os
meus desenhos.
Waldenis: Quando eu conheci Harry Potter, com os meus dez ou onze
anos de idade mais ou menos, eu comecei a me interessar pela literatura. Mas
foi com o passar do tempo que eu me encantei pela leitura e logo após pela
escrita; escrevendo poesias, pequenos contos, histórias de criança. Sem falar
que eu precisava sempre estar criando algo, desenhando alguma história em
quadrinhos e afins. Harry Potter despertou minha paixão pela escrita, obrigado
J.K Rowling.
Armon: Nos conte quais foram os
trabalhos que você já realizou, incluindo quadrinhos e livros.
Waldenis: Quadrinhos são dezenas, mas vou apenas citar os que eu
considero relevantes. Desde criança tenho fascínio pelos quatro elementos da
natureza, e sempre tive a necessidade de usá-los como poderes especiais nas
histórias em que eu criava. A primeira delas se chamava “Os Elementos da Natureza”, onde seis crianças eram escolhidas por
dois deuses vindos do espaço para lutarem contra uma ameaça que invadira a
terra, chamada ‘Slash’. Essa HQ, por exemplo, foi refeita dezenas de vezes, eu
mudava sempre o primeiro capítulo e nunca conseguia prosseguir direito com ela.
Como eu não tinha uma base de mangá, como quadrinização, roteiro e a linguagem
cinematográfica que conhecemos, eu tomava como exemplo os quadrinhos da Turma
da Mônica e os do Combo Rangers (que eu não sabia que era mangá), para poder
criar os meus. As medidas de margem e quadros eram todos irregulares, muitos
quadrinhos por página e um roteiro bem bobo se visto hoje, mas na época, para
mim, era fantástico! Depois dos Elementos
tentei partir para algo diferente, pois eu estava crescendo e carecia de algo
mais maduro, tanto que alguns personagens cresciam junto comigo (eu ia mudando
a idade deles). Vieram então os “Heros
Brights”, heróis que lutavam possuindo uma pedra preciosa. Depois, mais uma
tentativa dos ‘Elementos da Natureza’,
agora com um mundo atrás do espelho chamado ‘Utopian’; deixei de lado e arrisquei as fichas numa minissérie em
três partes chamada ‘Os Aventureiros’,
a qual consegui finalizar, a primeira HQ que concluí. Ela é medieval e tem
todos os elementos que todo RPGista ama, me baseei muito no anime ‘Slayers’ e na HQ brasileira ‘Holy Avenger’ para criá-la. Bem, depois
dos Aventureiros veio ‘Planaltin Power’, um mangá de heróis
estilo Power Rangers; virou um fanzine e vendi dezenas de exemplares na minha
cidade. E por fim, ‘Fundamental’, uma
história séria de Justiceiros protegendo a cidade onde vivem de um psicopata
vindo de São Paulo. Agora os livros... Eu comecei nas poesias e depois parti
para os contos. Comecei a escrever de verdade em 2011. Meu primeiro conto foi o
“No Limite da Amizade”, a história de
uma adolescente que amava um amigo comprometido, amigo esse que logo após
terminar seu relacionamento, tentou sair da friendzone de uma forma
inusitada... Forçando a garota a fazer coisas... Enfim! Dividi esse conto em
cinco partes, e fui até bem elogiado pelas garotas que leram, pois muitas se
identificaram. Depois dele escrevi ‘Inoxidável’
e “A Primeira Vez”; curtos, sombrios
e sanguinários. Estes três encontram-se para leitura no site Minilua e na minha
conta do Nyah! Fanfiction. Depois percebi que histórias de suspense e terror
eram bem chamativas, e foi então que criei “O
Shopping Mendo”, era apenas um conto, dividido em cinco longas partes, o
que, literalmente levou os leitores do Minilua ao êxtase. Eles me motivaram a
transformar o conto num livro, fiquei quase um ano intercalando essa tarefa com
os meus outros afazeres, e consegui.
Armon: Vamos falar primeiro sobre o seu
principal mangá Utopian. Como surgiu a ideia para criá-lo?
Waldenis: Utopian surgiu dos ‘Elementos
da Natureza’, que citei na resposta anterior. Como eu disse, sou fascinado
por estes elementos e eu realmente precisava criar algo em cima deles. Retirei
a antiga ideia de que Utopian seria um mundo atrás do espelho e passaria a ser
um grande continente num mundo medieval meio modernista. Eu jogava muito RPG de
mesa, rolando dados, lidando com monstros, mestrando partidas e tal, e este
tema de fantasia grudou em mim! Eu acho fantástico trabalhar com ele, a
liberdade criativa é imensa! Alguns personagens que existem em Utopian já
existiam nos ‘Elementos da Natureza’.
O Vaion – o protagonista – é o exemplo maior, eu o criei quando tinha nove anos
de idade, e inventei este nome pensando no nome ‘vento’, a mesma coisa acontece
com os personagens que reaproveitarei quando inseri-los no mangá. Já o nome
Utopian, eu retirei primeiramente do latim, e quer dizer ‘Utópico’, que é algo
fantasioso, quimérico, um sonho. Utopian também existe no inglês, o que muda é
a pronúncia. Em inglês é “iuthoupien”,
já em latim é “utôpian”. Em latim é
mais legal. Utopian fala sobre a busca de Vaion pelo seu irmão mais velho, que
ele tem certeza de que está vivo. O garoto é um tocado, uma raça especial que
nasce com o sopro Elemental em suas almas, ele é um A’re, um tocado pelo ar. Em
sua jornada fará amigos, encontrará desafios a serem superados e sem perceber
acabará no meio de uma batalha entre políticos e criminosos, que podem colocar
Utopian em tremendo risco.
Armon: Quais são seus planos futuros
para esse mangá? Fanzines, encadernados independentes, publicação digital,
editoras? Pode nos contar?
Waldenis: Estou querendo lançar um encadernado independente...
Sim... Pensar nisso me anima! Alguns leitores (um em especial, ele vai saber
que é ele) me perguntam isso. Se eu usarei o Catarse, se meterei a cara e for
por conta numa grande gráfica... Estou analisando. Em relação à publicação
digital não sei. Utopian já está disponível na internet gratuitamente para quem
quiser ler, e se for para lançar algo, acho que seria melhor impresso, pra
sentir o papel nos dedos, poder cheirar e morder. Se eu usar o Catarse – o que
é mais provável – sei que poderei contar com a ajuda de muitos leitores! Que a
utopia vá para o papel!
Armon: Agora sobre o livro “Shopping
Mendo”. Nos conte como essa história surgiu e como foi o processo até chegar ao
livro que está à venda?
Waldenis: O Shopping Mendo surgiu como um conto em cinco partes,
publicado no site Minilua no início
de 2013, com o nome ‘O Shopping’. Eu percebi que histórias de terror eram
chamativas e queria fazer algo relacionado. O primeiro capítulo eu me baseei
numa conversa que tive de verdade com meus amigos. Na conversa eu me lembrei de
uns pesadelos que eu tinha quando criança, de um shopping com o interior todo
branco, e que eu era perseguido por algo dentro dele. Eu precisava de um foco
principal para transformar o conto em algo meio chocante, foi daí então que me
veio a ideia dos suicídios. Existe um shopping aqui em Brasília onde algumas
pessoas se mataram, jogando-se do último piso e tal... Não vou falar o nome,
vai que sou processado! Aí uni essa informação com algumas lendas urbanas e uma
narrativa meio sombria e pimba! Um suspense bacana! O conto no site foi muito
bem comentado e acompanhado, recebi boas críticas construtivas, os leitores me
encorajaram a transformar num livro e fiquei analisando essa ideia. Joguei “O
Shopping” para o site Nyah! e escrevi mais capítulos. Pensei que não daria em
nada, mas teve um relativo reconhecimento e ótimas críticas e longos
comentários. Então, resolvi transformar logo num livro.
Armon: Qual é a sensação de ter um livro
próprio em mãos?
Waldenis: Quase a mesma sensação de entrar
numa livraria, porém melhor. Poder sentir o papel em suas mãos, o cheiro de
livro, saber que foi você que escreveu aquela penca de palavras, é
indescritível. Um prazer sobrenatural.
Armon: Quais são os escritores ou
desenhistas que são referencias para você?
Waldenis: De escritores eu admiro muito os brasileiros: Fernando
Sabino, André Vianco, Lúcia Machado de Almeida, Monteiro Lobato, Cecília
Meireles, Érico Veríssimo... Os internacionais são: J.R.R.
Tolkien, J.K Rowling, Gena Showalter, Lauren Kate, Suzanne Collins, Stephen
King, James Patterson. Gosto
deles pois já li algumas de suas obras. Já desenhistas… Vejamos… Dos brazucas,
eu sou fã, desde que aprendi a desenhar, da linda Denise Akemi, eu aprendi
muito com o seu curso de ‘Como Desenhar
Mangá’, tanto que o meu traço é uma mistura de shoujo com shonen por
influência do shoujo dela. Érica Awano, desde que ela desenhou a série “Holy
Avenger”; André Vazzios, simplesmente fenomenal, suas cores e cenários
impecáveis; Érica Horita, o traço dela e a sua série Hero Party são lindos
demais! Agora aos mestres japoneses, o berço do estilo, Osamu Tezuka, o deus
dos mangás, criador do gênero e por consequência, dos animes. Akira Toriyama,
óbvio; Masami Kurumada, o traço dele é extremamente ‘clássico’ (não ruim, há
diferença!) e suas ideias são muito originais (menos seus protagonistas, parece
que ele usa o método de ‘reciclagem’ de personagem, ou seja, todos seus
personagens são semelhantes, entre uma série e outra). O grupo Clamp (Sakura
Card captors, X, Chobit’s), Naoko Takeuchi, mangaká de Sailor Moon (ah...
Seromoon), Rumiko Takahashi (o que seria de mim sem Ranma ½ e Inuyasha?),
Norihiro Yagi (Claymore, conhecem?), Yuu Watase (Arata Kangatari), os tios Kubo
(Bleach) e Obata (Hikaru no Go, Death Note, Bakuman) também. Todos são meus
referenciais, de onde retiro a minha inspiração.
Armon: Se tratando do mercado
independente onde você está fincando sua bandeira, cite alguns outros
escritores ou quadrinistas que você acha que ainda vão longe nessa estrada.
Waldenis: O quadrinista Max Andrade, não poderia deixar de citá-lo,
ele que venceu o concurso “Seja o Novo” (acho que era esse o nome) da revista
“Ação Magazine”, e que lançou o seu mangá “Tools Challenge” pelo Catarse! Ele
sem dúvida vai longe! Confio muito no talento do Luciano Gz, criador de um
mangá chamado “Power Factory”, iKoro! do
Jonas Luíz, disponível no Almanaque online Explosão HQ, percebo muita garra
nesse autor e vontade de crescer. A Isabela Flores, com a sua linda comédia
romântica “Inusitado” da qual sou extremamente fã! Meu Deus! Recomendo demais
esse mangá! Ela não vai só longe, ela vai desaparecer no mundo e espalhar a sua
fama e carisma por todas as dimensões existentes, inclusive na Zona Fantasma!
Na questão escritor, não conheço muitos, mas quanto aos que conheço, acho que o
Cleberson Kadett, que acabou de lançar o seu primeiro e-book “Ódio - o mais puro dos sentimentos”, Tábata Baker, que
escreveu o “3”, Érica Larissa, que está montando seu primeiro livro, que
acredito eu, será surpreendente! Ela tem talento! Todos irão muito longe!
Armon: Quais os maiores obstáculos você
enxerga nessa caminhada no ramo independente e como superá-los?
Waldenis: O maior é com
certeza encontrar uma brecha no concorrido mercado, e se destacar no mesmo. A
internet é aliada nesse quesito, pois assim você pode divulgar o que faz,
recebe um feedback de quem conhece o seu trabalho online e pode crescer e
amadurecer com isso. Muita gente também te coloca pra baixo, desacredita,
desmotiva, outras te apóiam, acreditam, injetam ânimo. O negócio é aceitar
apenas aquelas críticas construtivas e desprezar os invejosos de plantão e
aqueles que falam mal por maldade mesmo (sim, eles existem aos montes! E querem
ver você se dando mal, pois são uns frustrados!). Para superar isso, é confiar
no seu talento e seguir em frente, praticar, evoluir, correr atrás das
oportunidades, concursos, patrocínios... E eu aqui, falando na terceira pessoa.
Hahahahaha!
Armon: Quais os planos para o futuro? Outros livros? Outros mangás? Pode nos contar
alguns dos seus planos?
Waldenis: Mais livros com certeza! Estou agora correndo atrás de
umas editoras, quero ver meus futuros livros na livraria física!! Utopian
continuará! É um mangá bimestral, o faço sozinho, mas já tenho história pra dar
e vender sobre ele, e uma coisa que me anima muito é que... O enredo está cada
vez mais surpreendente! Conto com a ajuda de um amigo (Dyemeson Douglas) para
me dar ideias pro mangá, e ele, sem mentira nenhuma, é um gênio da criação!
Utopian não seria Utopian sem a ajuda dele! Mas como ele é meio doido, ele me
joga as ideias e cabe a mim organizar e montar o roteiro por conta. Este ano
será cheio de coisas, assim espero eu!
Armon: Quem quiser adquirir o Shopping
Mendo ou acompanhar seus quadrinhos, pode encontrá-los onde?
Waldenis: Vamos lá!
O Shopping
Mendo, por enquanto está apenas disponível pelo site do Clube de Autores, é
necessário se cadastrar nele para poder efetuar compras: https://clubedeautores.com.br/book/158082--O_Shopping_Mendo
O livro está apenas no formato impresso, e o acabamento é de
ótima qualidade!
Utopian pode ser lido em três lugares, até agora, quatro
capítulos foram lançados:
Otagaka: http://otagaka.com.br/comic/utopian/
E aquela minissérie que citei, “Os Aventureiros” também pode
ser encontrado na Up.
Armon: Deixe um recado para quem
estiver lendo e esteja na luta para alcançar o mercado brasileiro nos livros!
Waldenis: O negócio é o seguinte... Siga em frente, acredite no seu talento
e busque sempre o aprimoramento na escrita, pois uma narração atrativa prende o
leitor, personagens bem elaborados cativam as pessoas, uma trama que tente
fugir um pouco do clichê pode ser complicada de ser escrita, mas com paciência
e um pouco de esforço, essa dificuldade pode ser contornada e uma ótima
história pode nascer! Não fique parado esperando que
algo que deseja caia do céu, nada neste mundo vem fácil, nada é de graça, tudo
é ação e reação, dar e receber, lute pelo que quer e mesmo que demore, colherá
os resultados. Aposte em sites como o Clube de Autores, o Agbook, o Amazon.com,
até mesmo o Publique-se da Saraiva, o que importa é se lançar de alguma forma no
mercado e então seguir crescendo nele. Peça para que seus amigos leiam o que
escreve, peça a opinião deles. Pesquise sobre as editoras que se interessam em
publicar autores nacionais, registre suas obras, envie originais, confie no que
escreveu. E o mais importante, leia sempre! A leitura abre a nossa mente para
novas ideias, aprimora nossa escrita, nos inspira, aguça a criatividade.
Espero que tenham
gostado do que escrevi aqui. Sou apenas um artista independente tentando de
alguma forma sobreviver de sua arte, não sou conhecedor de todas as coisas, o
que deixei escrito aqui, nessa entrevista, foi a minha experiência e a minha
opinião. Que possamos todos nadar contra a maré e nos destacar em meio a tanta
gente talentosa. Um forte abraço dessa coruja (Owl) sonhadora aqui!
***
É isso aí, galera!!
Curtiram a entrevista?
Eu descobri o trabalho do Waldenis há pouco tempo através da Mangá Pride e quando descobri que o cara também escrevia livros, não pensei duas vezes, ele tinha que ser um dos entrevistados do Estúdio! Haha! Eu comprei o livro há duas semanas e comecei a ler. É impressionante o clima de suspense que ele consegue criar utilizando as palavras. Além de escrever bem, o seu desenho melhora a cada dia! Nós desejamos muito sucesso nas suas empreitadas, cara! Quero acompanhar o seu trabalho de perto e quem sabe em breve formemos uma parceria! Adorei o seu traço e seria foda ver um dos meus roteiros nele! Grande abraço!
Até a próxima, galera!
Foda!!!OWL é fodasticamente foda,os traços do mangá são maravilhosos!!!!Eu acompanho a arte dessa coruja que ainda vai voar muito e ainda mais longe!!!
ResponderExcluirum grande abraço Giovani Micheloni
Hey, cara! Hahaha! Brigadão pelo apoio e pelos elogios! Sei que ainda tenho que aprender muito e espero que eu esteja servindo de inspiração para os que almejam o que citei!
ExcluirFalou tudo, Giovani! Também boto mó fé nessa coruja! Haha!
ExcluirA vida é um eterno ensinamento. A gente se inspira e serve de inspiração, o importante é sempre ter a coragem de ir atrás dos nossos objetivos! Sucesso!
Cara, você é o cara! XD muito talentoso, inspirador e incentivador, muito paciente e atencioso com os amigos e fãs das suas artes! Muito sucesso cara, grande abraço!
ResponderExcluirSinto que objetivos muito maiores podem ser atingidos, depois que conheci Utopian minha visão dos artistas brasileiros mudou, bons ventos estão por vir e oportunidades continuarão a aparecer, somente por um único motivo: Fazer porque ama
ResponderExcluirFazer porque ama faz toda a diferença na qualidade de um trabalho, com certeza!
ExcluirSem dúvida nenhuma posso afirmar que Utopian foi um dos melhores mangás brasileiro que já li, Waldenis é muito talento e escreve como ninguém, acredito muito no seu potencial e sei que vai conseguir seu espaço neste mundo dos mangás, parabéns Waldenis.
ResponderExcluirVocê será conhecido no Mundo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirConcordo! O garoto tem potencial! =D
ExcluirO que dizer deste Mestre dos mangás brasileiro, Utopian nos inspira e mostra novos horizontes neste mundo que é tão competitivo, assim como outro mangakás foram inspirados por sua arte assim fui eu também, Utopian simplesmente é show, fico falando pra ele: -cara publica logo esse mangá que não aguento mais. Utopian vai quebrar as barreiras e mostrar ao mundo que nós brasileiros temos potencial neste mercado, ele vai abalar as estruturas, valeu grande Waldenis!
ResponderExcluirTá aí o Luciano Gz, autor de Power Factory! Um mangá que eu boto muita fé e que também é meu rival por também se tratar de elementos da natureza! Muito obrigado pela consideração de sempre cara! Estamos juntos nessa estrada!
ExcluirMesmo sendo rivais de certa forma, é bacana ver o companheirismo de pessoas que amam o desenho e trabalham duro nessa jornada para seguirem juntos no caminho de transformar o cenário brasileiro de mangás! Força!
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